segunda-feira, 6 de novembro de 2017

Os grandes conflitos da atualidade


Os conflitos mundiais tem sido espalhado pelo mundo. Desde então vários fatores estão na origem destes conflitos . 

As rivalidades étnicas religiosas e nacionalistas. Contudo a disputa entre Estados ou mudanças de fronteiras é mais um dos motivos pelo qual a guerra tem-se desenvolvido a cada dia.


Não se pode falar dos conflitos mundiais,  sem se mencionar os EUA. Um país que desde a primeira guerra muldial marca prisença em todos, näo só pela luta da independência Norte-Americana, como também, um dos países que domina o mundo pelo seu caráter lucrativa mnetário.

No mundo,  existem regiões que vivem intenso conflitos, resultantes de vários motivos, como luta por territórios, luta pela independência sem se omitir os recursos minerais, egoismo, política, e entre outros motivos.

Em todos os continentes é possível, identificar focos de tensão que colocam em risco, a paz, daqueles que vivem nos locais que estão envolvidos as realidade s étnicas  e os grandes fatores porporcionadores dos conflitos mundiais.


"Confrontos herdados da Guerra Fria, como a guerra civil em Angola, também resistem à passagem do milênio. A Federação Russa, que disputava a hegemonia mundial com os norte-americanos, atravessou os últimos anos mergulhada em uma grave crise interna. " Fonte- www.coladaweb.com



Tipos de conflitos
- Guerra entre Estados, Guerra Cívil ou guerrilha;Separatismo por ocupação estrangeira;Separatismo no interior design estado;Tribunais de guerra;Situação dos refugiados;Armamentos no mundo; Armas nucleares;Minas terrestre.
   


Alguns dos países em conflitos atualmente












É este o dilema que se vive actualmente no mundo,  devido a intensos factores proporcionadores dos conflitos mundiais.

Portanto a multiplicação dos conflitos é uma características marcante  para o mundo nos últimos tempos.

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sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Mau ano agricula provoca tristeza aos Cabo verdianos

À semelhança do ano dois mil e catorze, este ano repitiu-se a maesma “tragédia”: a
 falta de chuva.
Devido ao mau ano agrícola, não houve festival do milho nas barrragens.
Vê-se triteza nos olhos dos cao-verdianos. No entanto, a falta da “bendita água” representa a fome, a seca e o desastre para o país.

Tendo em conta a falta do milho este ano ao contrário dos anos anteriores, o primeiro de Novembro, representa um dia de passeio e de convívio para as famílias.

A famosa barragem do Orgãos se encontra”deserta” e o movimento das pessoas nas ruas é muito lenta. Há quem não se tinha resistido em ficar em casa, na esperança de encontrar o milagroso milho para saborear.

Cabo Verde se encontra numa fase lastimável e a prova disso é este dia um de Novembro, em que não há milho para”contar história”, salienta Arlindo Teixeira.

O supracitado acrescenta ainda que, estamos numa fase muito triste: “Para mim estamos a pagar pelo castigo, é aqui na terra o inferno” para todos, salienta.


Os olhos dos cabo-verdianos, representa claramente a tristeza por que o país está a passar. Os campos já não têm mais nada, na não ser terra seca, para desanimar o povo.


A morte de animais, a falta de pastos, a falta de água, a subida generalizada dos preços dos produtos são as consequências do mau ano agrícola.


Como a esperança é sempre a última que morre, há quem, ainda acredita que no mês de Novembro, vai chover, e que pelo menos, haverá água e pastos para animais.


O milho desde sempre foi a raíz da cultura cabo-verdiana. É do milho que muitas pessoas se alimentam e é dele que se extrai a força  dos homens cabo-verdianos.


“Não consigo ver Cabo Verde sem a chuva, quando é assim o meu pensamento retorna logo ao ano da miséria(1947)”, destaca Joana Pereira agricultores.



É este o dilema que Cabo Verde vem enfrentando neste mau ano agrícola, o povo procura não questionar nem atribuir culpa a natureza. Respira  ar de esperança de que o próximo ano agrícola seja bem melhor.

quarta-feira, 25 de outubro de 2017

“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade”


O surgimento da Internet deu-se no ano 1960/1969, na área militar nos Estados Unidos da América, perante a guerra fria. A partir daí houve a evolução da Internet pelo mundo, o que tornou o mundo mais fácil de se comunicar e de se informar.
Contudo, com o surgimento de diferentes redes sociais, qualquer pessoa tem a liberdade de criar um perfil e divulgar aquilo que bem quiser.
Cabe aos utilizadores das redes sociais decifrarem o bem do mal.



As redes sociais hoje em dia tem uma grande repercussão na sociedade, daí as pessoas podem se informar a partir delas.
Mas assim como tudo tem as suas vantagens e desvantagens, este também não foge á regra.
A vantagem é que as pessoas se informam mais fácilmente nas redes sociais do que nos sites. Pois a partir das redes sociais as pessoas vão para os sites no sentido de certificarem as informações.

“Aí, entra o papel e propósito do jornalismo sério e responsável que, além de pesquisar e ir a fundo na verdade, vai incentivar essa preocupação. É sim mais fácil compartilhar do que checar a veracidade, então, saiba em quem confiar. Que comece a guerra contra a desinformação”.

Por outro lado a desvantagem de redes sociais é que, as redes sociais não destaca aquilo que é confiável. Apenas o que faz os usuários ficarem conectados, mas não tem sentido como fonte de informação.

Com a evolução das redes sociais, os internautas discunfiam das noticias divulgadas nas redes sociais, uma vez que as pessoas nao precisam
ser jornalistas para divulgar as noticias nas redes sociais. Porém as vezes as noticias das redes sociais é verídico, mas na maioria das vezes trata-se de um fake news.

É preciso ter muito cuidado com as notícias divulgadas nas redes socias, pois sempre há necessidade de averiguar notícias em sites ou jornais para terem a certeza.

Segundo o jornalista Bruno Maura, as noticias das redes socias não é credível como fonte de informacao, há que averiguar sempre em sites e jornais.

As redes sociais, ajuda na evolução dos sites, pois as pessoas estão nas redes sociais e não nos sites, é a partir dali que as pessoas dirigem aos sites, acrescenta o jornalista Bruno Maura.

“Uma mentira repetida mil vezes torna-se verdade” – Joseph Goebbles (ministro da Propaganda de Adolf Hitler)


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sexta-feira, 30 de junho de 2017

Jose Luiz Tavares, lanca"obra contrabando de cizas"




Jose Luiz Tavares, e o autor de mais "obra contrabando de cizas". A biblioteca Nacionalo e o local onde aconteceu a cerimonia.O lançamento deste que é o sétimo livro do premiado autor, José Luís Tavares, acontece por ocasião dos seus 50 anos.




“Contrabando de Cinzas” , contem  300 páginas, este que e uma “revisitação e súmula da sua poesia édita e inédita”, segundo o autor, exceptuando aquela escrita para neo-leitores jovens e adultos, e a que está escrita em língua cabo-verdiana.

Segundo a fonte : Sapo.cv, José Luís Tavares nasceu em Tarrafal (Chão Bom), em 1967. Figura-se hoje como um dos nomes da nova literatura nacional, sendo a sua poesia reconhecida em vários países.


O autorJá  recebeu vários prémios nomeadamente em Portugal, Espanha, Brasil e Cabo Verde. Em 2011 foi premiado pela terceira vez consecutiva com o prémio Literatura para todos, promovido pelo Ministério da Educação do Brasil, com a obra “Arca do Banzé”.

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Cidade Velha, elevação a Património Mundial da Humanidade.



O Ministério da Cultura e das Industrias Criativas,através do instituto do Património Cultural, tem preparado um leque de actividades nesta segunda feira , 26 de Junho, ocasião pela qual a Cidade Velha comemora 8ª aniversário da elevação a Património Mundial da Humanidade.

Resultado de imagem para imagens sobre cidade velhaA camara Municipal da Ribeira Grande Santiago, a Paróquia de Cidade Velha e as Associações Comunitárias, organizam um conjunto de atividades, com vista á comunidade estudantil, universitária em geral.

Estórias e memórias, tesouros humanos vivos, jogos tradicionais, educação patrimonial na praça pilourinho, palestras sobre os desafios da gestão dos oito anos da classificaçaõ da Cidade Velha e dos seus monumentos, feira de artesanato, degustação de produtos típicos, são algumas das atividades registrada na programação preparadas para celebrar e comemorar esta magnifica data, a Património Mundial da Humanidade. 

“O reconhecimento da importância histórica da Cidade Velha pela UNESCO tem contribuído para uma maior visibilidade deste sítio por um lado, e por outro a uma maior conscientização sobre a necessidade de salvaguardar o legado existente em benefício das gerações presente e futura”.

Abrão Vicente, Ministro da Cultura e das Indústrias Criativas, é o presidente da cerimória em comemoração ao dia. A cerimónio terá lugar no Largo do Pilourinho.

sábado, 24 de junho de 2017

"Colá San Jon", uma Cultura que vem na alma dos Cidãos



 San Jon.jpeg


A festa de S. João Baptista, ou do "colá San Jon", é celebrada anualmente a 24 de é uma das principais festas populares nas ilhas de Barlavento – Santo Antão, S. Vicente, S. Nicolau e Boa Vista – e na Brava. Nas ilhas de barlavento, esta festa tem as mesmas características. Já na ilha da  Brava esta festa já possui características distintas e originais.

Em S. Vicente a festa decorre na Ribeira de Julião, localidade que situa-se a poucos quilómetros da cidade do Mindelo.
Acompanhada da missa, comeres, beberes e dança, barrulho de tambores e de apitos. A dança é denominada colá San Jon, sobretudo praticada entre mulheres mas também entre homens e mulheres. 

Os tambores, cuja forma são de origem portuguesa, são tocados com baguetes, produzindo um ritmo sincopado nitidamente africano. Tambores e apitos dirigem as dançarinas, que aceleram as umbigadas consoante o toque.

A festa de São João Batista é uma festa, onde na maioria das ilhas há o tradicional saltar da fogueira, eventualmente recordando o imemorial culto do fogo, e os fogos de artifício, praticada também em Portugal associada à celebração do dia do Santo, na noite de véspera.

“O Nhô San Djôm (“Senhor S. João”) da ilha Brava, não possui a umbigada característica das ilhas de barlavento. As coladeiras fazem os balanceios do "colá San Jôm", mas apenas colam, isto é, cantam ao desafio numa espécie, às vezes, de louvor e outras, fazendo lembrar a curcutiçan da ilha do Fogo, tipificada pela cantadeira Ana Procópio.